terça-feira, 16 de agosto de 2016

Hydro Z realiza lançamento de reciclador de águas cinzas

A Hydro Z apresenta em agosto a nova versão do seu exclusivo reciclador de águas – Ampere. O equipamento que proporciona o reaproveitamento de água em ambientes que realizam lavagem automotiva, lançado há dois anos, agora passa a contar com uma nova versão que permite o tratamento e reaproveitamento de águas cinzas, como por exemplo, a água utilizada na lavagem de roupas, no lavabo, no banho, entre outras.
O Ampere trata até 24 mil litros de água por dia com o diferencial de não adicionar produtos químicos ao processo de tratamento, como utilizado por outros equipamentos com esta aplicação, eliminando assim a reposição deste tipo de produto.
Além disso, o equipamento possui uma Central de Gerenciamento que automatiza importantes passos do processo de tratamento, como limpeza interna e retrolavagem de componentes, controle do funcionamento de bombas e eletroválvulas, balanço entre efluente bruto e tratado, entre outras. Dispensando a presença constante de um operador para realizar manutenções no equipamento.
De acordo com a Gerente de Marketing da Hydro Z, Solange Zeppini, o número de consultas recebidas nos últimos anos indica que o equipamento será um sucesso, “O Ampere já é utilizado por diversos empreendimentos que praticam a lavagem automotiva. Ao longo dos últimos anos, notamos uma demanda relevante por uma solução para reutilizar também as águas cinzas, o que nos levou ao desenvolvimento desta nova versão do equipamento”.
Mais detalhes sobre o equipamento estão disponíveis no site: www.hydroz.com.br
 
Sobre a Hydro Z®: A Hydro Z® é uma empresa do Grupo Zeppini, fundado em 1950, especializada em oferecer ao mercado soluções de alta qualidade para tratamento de efluentes e linhas hidráulicas, com presença em todo o território nacional e em mais de 80 países do mundo.
A empresa oferece duas linhas de produtos: uma delas com equipamentos para tratamento de efluentes oleosos, sanitários, gordurosos, e aproveitamento de águas pluviais, e a outra com soluções em conexões, válvulas, registros, tubos e acessórios para utilização em linhas hidráulicas. Com certificação ISO 9001:2008 e um rigoroso controle interno de qualidade, garante que a melhor solução chegue aos seus consumidores.
Além de equipamentos de altíssima qualidade, que atendem normas e regulamentações nos países em que a empresa atua, a Hydro Z® também disponibiliza uma equipe capacitada e constantemente treinada que oferece consultoria para implementação de suas soluções, atendimento em vendas e pós-vendas, e serviços associados.

Célula solar com esteroides quebra limite máximo de potência

Efeito fotovoltaico em massa
Imagine que você acreditasse que um recorde mundial fosse o limite máximo passível de ser atingido em alguma modalidade esportiva. Então, alguém fisicamente melhor adaptado e com uma técnica aprimorada de treinamento entra em campo e supera aquele recorde.
É algo assim que está acontecendo no campo da energia solar. Acostumados com décadas de desenvolvimento das células solares de semicondutores - e seus intrínsecos limites máximos de eficiência - poucos se deram conta de que há outros meios de geração fotovoltaica que podem ser muito mais eficientes.
Na década de 1960, o físico russo Vladimir Fridkin descobriu umefeito fotovoltaico maciço, ou em bruto, que não ocorre na interface entre dois materiais semicondutores, como nas células solares tradicionais, mas em um material inteiro.
O mecanismo baseia-se na coleta dos chamados elétrons "quentes", aqueles que ganham uma energia adicional da luz solar, mas que precisam ser capturados rapidamente, antes que percam seu excesso de energia.
Embora prometa um novo paradigma para a construção de células solares, esse chamado "efeito fotovoltaico em massa" vinha recebendo relativamente pouca atenção porque não se conhecem muitos materiais que apresentem o efeito.
Célula solar de titanato de bário
Agora, Jonathan Spanier e seus colegas da Universidade de Drexel, nos EUA, em colaboração com o próprio professor Fridkin, descobriram um material promissor.
O material extrai energia de uma pequena porção do espectro da luz solar com uma eficiência de conversão que está acima do seu máximo teórico - um valor conhecido como limite de Shockley-Queisser.
Spanier usou um cristal de titanato de bário para converter a luz solar em energia elétrica de forma muito mais eficiente do que o limite de eficiência de potência estabelece para um material que não absorve quase nenhuma luz no espectro visível - ele absorve apenas ultravioleta.
"O titanato de bário absorve menos de um décimo do espectro do Sol. Mas o nosso dispositivo converte a energia incidente de modo 50% mais eficiente do que o limite teórico para uma célula solar convencional construída usando esse material ou um material com o mesmo intervalo de energia," disse Spanier.
Concepção artística de elétrons não-termalizados gerados pela luz solar e coletados por um cristal ferroelétrico. 

sábado, 13 de agosto de 2016

Brasil está construindo a maior usina de energia solar da América Latina

O projeto Ituverava, cujas obras começaram em dezembro de 2015, será instalado no Estado da Bahia e terá capacidade de 254 MW, com produção anual de energia estimada em 500 GWh. A previsão é que o parque solar entre em funcionamento em meados de 2017. Esta será a maior usina de energia solar da América Latina, e ajudará a suprir à demanda constante de energia elétrica no país – que de acordo com estimativas vai aumentar a uma taxa média de 4% ao ano até 2020.

A Enel Green Power (EGP), empresa responsável por conduzir a construção da planta, serão investidos aproximadamente 400 milhões de dólares na construção de Ituverava, seguindo as metas de crescimento da empresa.

Globalmente, a EGP tem cerca de 1.650 MW de projetos de energia solar em execução ou contratados, que demonstram compromisso crescente para o desenvolvimento desta tecnologia nos próximos anos – declarou Francesco Venturini, CEO da EGP em comunicado oficial da empresa.



quinta-feira, 11 de agosto de 2016

Pontes e viadutos que imitam natureza podem ser indestrutíveis

Geração de forma
A professora Wanda Lewis, da Universidade de Warwick, no Reino Unido, levou ao próximo nível um processo de design inspirado no mundo natural.
Um nível que promete nada menos que uma nova geração de pontes, viadutos e outras estruturas virtualmente indestrutíveis.
O processo de design é conhecido como "busca pela forma", ou "geração de forma" (form-finding). Ele permite a concepção de estruturas rígidas que seguem uma forma natural, ou seja, estruturas que são sustentadas por uma força pura de compressão ou tensão, sem tensões de flexão, que são os principais pontos de fraqueza nas estruturas feitas pelo homem.
Essa técnica poderá, pela primeira vez, viabilizar o projeto de pontes e edifícios que arquem com qualquer combinação de carga permanente sem gerar tensões complexas, o que lhes daria maior segurança e maior durabilidade.
Estruturas projetadas pela natureza
A estrutura de uma árvore ou mesmo de uma folha, a curvatura de uma concha, a forma como um filme de sabão se sustenta em grandes vãos, são todos exemplos de projetos naturais de grande eficiência e resistência.
A professora Lewis desenvolveu agora modelos matemáticos que analisam esses princípios da natureza e geram padrões de estresse simples para cada estrutura. Os princípios que sustentam os modelos matemáticos são ilustrados usando experimentos de "geração de forma" que envolvem peças de tecido ou correntes.
Um pedaço de tecido, por exemplo, é suspenso e então relaxa na sua forma natural de energia mínima, puxado apenas pela gravidade. Em seguida, sua forma final é congelada em um objeto rígido, e então invertido. Isto produz uma forma natural - gerada unicamente pela ação da gravidade - que pode suportar cargas com grande eficiência.
Estética arquitetônica
Talvez não saia ao gosto dos olhos dos arquitetos, mas as formas resultantes têm uma resistência que não encontra equivalentes nos conceitos de engenharia convencionais.
"A estética é um aspecto importante de qualquer projeto, e nós fomos programados para ver algumas formas, como arcos circulares ou cúpulas esféricas, como estéticas. Nós frequentemente as construímos independentemente do fato de que elas geram tensões complexas, e são, portanto, estruturalmente ineficientes," defende Lewis.


quarta-feira, 10 de agosto de 2016

Masdar : A cidade “carbono zero” no deserto.

No sul de Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos, estão sendo construída Masdar, uma cidade que não emitirá emissões de carbono, de modo a compensar as emissões causadas pela exploração de combustíveis fósseis que ocorre na região. Os edifícios serão envoltos por painéis solares e serão implantados na angulação mais eficiente para  captar a energia do vento. O sistema de transporte será em vias exclusivas para veículos particulares que funcionarão com energia elétrica. A água pode ser reciclada e os resíduos serão utilizados como fertilizante e fontes de energia. Frente a todos estes benefícios que outorgaria a cidade, críticos duvidam das ambições do projeto e seu verdadeiro impacto ambiental, uma vez que consideram a ideia “muito enigmática”. No entanto, o relatório da ONU considera Masdar "um exemplo de como garantir  o investimento em uma visão sustentável".


Lâmpada de garrafa Pet

Ela funciona como uma espécie de lente que ilumina a casa sem utilizar energia elétrica, apenas refletindo a luz do sol. O mais legal é que a lâmpada não custa nada, já que é feita de materiais reaproveitados, e pode gerar uma economia de até 30% na conta de luz. Inventada em 2001 pelo mecânico de carros Alfredo Moser, de Uberaba (MG), a ideia chamou a atenção da ONG My Shelter Foundation, em 2011. Em parceria com estudantes do Massachusetts Institute of Technology (MIT), ele passou a instalar as lâmpadas em regiões carentes das Filipinas e de outros 15 países com a ajuda de voluntários. Estima-se que, até 2015, a lâmpada de Moser já tenha beneficiado cerca de 1 milhão de pessoas. Mas ela só pode ser instalada em casas sem forro abaixo do telhado - algo comum em lugares humildes em que sequer há energia elétrica.

terça-feira, 9 de agosto de 2016

Polietileno verde I'M GREEN™ (PE VERDE I'M GREEN™)

O polietileno verde I'm greenTM é fruto da combinação de inovação, tecnologia e sustentabilidade.
Após alguns anos dedicados à pesquisa e desenvolvimento, a planta de eteno verde da Braskem, inaugurada em setembro de 2010, marcou o início da produção do polietileno verde em escala industrial e comercial, conferindo à empresa a liderança mundial no mercado de biopolímeros. A unidade industrial recebeu investimento de US$ 290 milhões e tem capacidade para produzir anualmente 200 mil toneladas de polietileno verde.
O polietileno verde I'm greenTM é um plástico produzido a partir do etanol de cana-de-açúcar, uma matéria-prima renovável, ao passo que os polietilenos tradicionais utilizam matérias-primas de fonte fóssil, como petróleo ou gás natural. Por esta razão, o polietileno verde I'm green TM captura e fixa gás carbônico da atmosfera durante a sua produção, colaborando para a redução da emissão dos gases causadores do efeito estufa.
Além disso, o cuidado com a sustentabilidade está presente na relação da Braskem com os seus fornecedores do etanol. Desde a plantação da cana-de-açúcar até a produção de etanol, os fornecedores devem atender a princípios de desenvolvimento sustentável presentes no "Código de Conduta para Fornecedores de Etanol" elaborado e implementado pela Braskem e que cobre aspectos como respeito à biodiversidade e boas práticas ambientais.
O polietileno verde I'm greenTM mantém as mesmas propriedades, desempenho e versatilidade de aplicações dos polietilenos de origem fóssil - o que facilita seu uso imediato na cadeia produtiva do plástico. Por este mesmo motivo, também é reciclável dentro da mesma cadeia de reciclagem do polietileno tradicional.
Atualmente, estão disponíveis no portfólio de produtos as seguintes famílias do polietileno verde I'm greenTM: polietileno de alta densidade (PEAD) e polietileno de baixa densidade linear (PEBDL) que cobrem aplicações de embalagens rígidas, flexíveis, tampas, sacolas, entre outras. A partir de janeiro de 2014, a família de polietileno de baixa densidade (PEBD) será também parte do portfólio de produtos, cobrindo aplicações adicionais de embalagens e filmes.
Atualmente, a Braskem fornece polietileno de fonte renovável I'm greenTM para diversos parceiros no Brasil e no mundo, que atuam nos mais variados segmentos da indústria. 
Desde o início de sua trajetória, a Braskem e seus parceiros foram reconhecidos e conquistaram prêmios de conceituados laboratórios e instituições pela contribuição do polietileno verde I'm greenTM ao desenvolvimento do mercado de produtos renováveis, à inovação e à preservação do meio ambiente.